O que você faria? Mulher finge que MORREU para evitar dívida

Para evitar uma dívida, ou melhor, para evitar ter que pagá-la, muitas pessoas são capazes de coisas inimagináveis, o que inclui até mesmo uma morte forjada.

E foi justamente isso que ocorreu em uma história que aconteceu muito longe do Brasil, mas que mesmo assim chocou não só os brasileiros, mas também diversas pessoas ao redor do mundo.

Até que ponto, afinal, é possível ir por conta de uma quantia em dinheiro?

Liza Dewi Pramita provavelmente foi longe demais ao procurar a resposta, e todo o seu caso pode ser compreendido a seguir.

O que você faria? Mulher finge que MORREU para evitar dívida
Até onde é possível ir para evitar dívida, afinal? | Imagem: Jeane de Oliveira / noticiadamanha.com.br

Morte forjada para evitar dívida choca o mundo

Liza vive no Sudeste Asiático, mais especificamente na Indonésia. E, como qualquer outra pessoa, incluindo milhões de brasileiros, acabou recorrendo a um empréstimo para tentar reorganizar sua vida financeira.

Mesmo tendo a intenção de terminar de pagá-lo no final de novembro de 2022, ela não conseguiu obter a quantia necessária e, por isso, recorreu à alternativa que lhe pareceu mais interessante: fingiu que estava morta.

Com o auxílio de sua filha, que fez uma postagem nas redes sociais, Liza Dewi Pramita conseguiu fazer com que a notícia chegasse até a pessoa que lhe emprestou o dinheiro. Mas, pouco tempo depois, a verdade foi descoberta.

A quantia total a ser paga seria de 22 mil Rúpias, o que, no câmbio atual (janeiro de 2023), corresponde a aproximadamente R$ 1.400.

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Evitar pagar uma dívida não é uma alternativa inteligente

É preciso levar alguns fatores em consideração para determinar se o empréstimo adquirido por Liza é alto para sua realidade ou não, a ponto de ela ter fingido que morreu para evitar dívida.

No que diz respeito especificamente à realidade dos brasileiros, porém, é preciso relembrar que a melhor forma de evitar dívidas é, de fato, evitando contraí-las.

Ou seja: tendo uma vida financeira organizada.

E isso inclui, entre outras coisas:

  • Pagar as contas no máximo até a data de vencimento;
  • Jamais gastar mais do que se ganha mensalmente;
  • Evitar usar cartão de crédito e evitar ter vários cartões;
  • Fazer uma divisão do dinheiro, especificando o que será utilizado para o lazer, por exemplo.

Seguindo estas e outras iniciativas, a necessidade de recorrer a um empréstimo será muito pequena. E, caso venha a ser necessário solicitar dinheiro de alguma instituição financeira, o indivíduo já terá uma certa maturidade para honrar com seus pagamentos.

Um grande benefício com o qual os brasileiros contam, por sinal, é a renegociação.

E isso significa que, caso surja qualquer dificuldade de pagamento, não será preciso recorrer a planos mirabolantes para evitar a dívida: basta buscar os canais necessários para renegociá-la.

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